Coimbra, por ti me apaixonei...
"Quando cheguei não esperei, Amar-te tanto como amei. Coimbra dos teus doutoresOs teus fados e amores... "
Balada Da Saudade, Escola Superior de Educação de Coimbra


Hoje escrevo, para aquela que é a minha segunda casa e me acolheu, como mais nenhuma cidade deste país sabe acolher. Minha Coimbra!
Coimbra, minha cidade amada, cidade onde não nasci mas sinto-a, como se sempre ali tivesse pertencido. "Sonhei entrar e não te quero abandonar" (Festa das Latas, 2016).
No início, daquilo que era uma nova etapa, o medo e a angústia de me ter afastado do meu porto seguro foram maiores do que qualquer outro sentimento de felicidade, que pudesse existir.
A vontande infinita de voltar, era maior que a vontande inexistente de ficar. Mas aos poucos fui conheço a beleza de aqui pertencer, das tuas tradições, dos teus amores, as histórias escondidas nas águas do Mondego e tantos outros orgulhos que de ti fazem parte. "Aos poucos foste crescendo em mim e eu cresci contigo"(in Os Filhos do Mondego, Pedro Rodrigues).
Obrigada a ti, Coimbra, cidade dos doutores e amores que em ti nasceram! Obrigada por quantas amizades para a vida fizeste e continuarás a fazer! Não podia deixar de estar orgulhosa por a ti pertencer. Porque "quem não te vê anda cego, quem nao te ama, não vive". E ainda bem que vivo para te amar.
Obrigada Coimbra !
Ana Simões