Coimbra, por ti me apaixonei...  

30-06-2017

"Quando cheguei não esperei, 
Amar-te tanto como amei. 
Coimbra dos teus doutores
Os teus fados e amores... " 

Balada Da Saudade, Escola Superior de Educação de Coimbra 

Hoje escrevo, para aquela que é a minha segunda casa e me acolheu, como mais nenhuma cidade deste país sabe acolher. Minha Coimbra! 

Coimbra, minha cidade amada, cidade onde não nasci mas sinto-a, como se sempre ali tivesse pertencido. "Sonhei entrar e não te quero abandonar" (Festa das Latas, 2016). 

No início, daquilo que era uma nova etapa, o medo e a angústia de me ter afastado do meu porto seguro foram maiores do que qualquer outro sentimento de felicidade, que pudesse existir.  

A vontande infinita de voltar, era maior que a vontande inexistente de ficar. Mas aos poucos fui conheço a beleza de aqui pertencer, das tuas tradições, dos teus amores, as histórias escondidas nas águas do Mondego e tantos outros orgulhos que de ti fazem parte. "Aos poucos foste crescendo em mim e eu cresci contigo"(in Os Filhos do Mondego, Pedro Rodrigues). 

Obrigada a ti, Coimbra, cidade dos doutores e amores que em ti nasceram! Obrigada por quantas amizades para a vida fizeste e continuarás a fazer! Não podia deixar de estar orgulhosa por a ti pertencer. Porque "quem não te vê anda cego, quem nao te ama, não vive". E ainda bem que vivo para te amar.

Obrigada Coimbra !  


Ana Simões

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